Como é que o formato de cálcio reduz as emissões de dióxido de carbono?

A razão pela qual o formato de cálcio pode incluir "redução de carbono" na folha de processo é que transforma dois tipos de gases residuais que de outra forma se transformariam em CO2 em matérias-primas.

Mais de 80% dos gases de escape das siderúrgicas ou dos fornos de fósforo amarelo são monóxido de carbono (CO), que antes só se inflamava e libertava.Hoje em dia, após purificação, o CO é carbonulado com escória de carburo (Ca (OH) 2) a 1,5-6 MPa e 170-200 °C para obter Ca (HCOO) 2 numa única etapa. O CO deixa de ser queimado e é directamente "armazenado" no produto,com uma capacidade de bloqueio de carbono de aproximadamente 0.38 toneladas por tonelada de formato de cálcio.

O método de neutralização tradicional envolve a reacção do carbonato de cálcio e do ácido fórmico, resultando num subproduto de 0,44 toneladas de CO2 por tonelada de produto;O método do gás carbonyl de cauda não tem esta reação secundária, e a avaliação do ciclo de vida comparativa dos processos mostra uma redução de 20% do potencial de aquecimento global.

Tomando como exemplo uma planta de 50000 toneladas, ela digere anualmente 45000 Nm 3/h de gás conversor, o que equivale a reduzir as emissões de CO2 em 52400 toneladas. Se calculado a um preço de carbono de 90 yuans/tonelada,Os ativos de carbono somente valem 27 milhões de yuans/ano.

Em resumo, o formato de cálcio transformou o CO e os resíduos que deveriam ter sido esvaziados em produtos de alto valor acrescentado através de um circuito fechado de "tratamento de resíduos com resíduos",Proporcionar soluções quantificáveis e comercializáveis de redução do carbono para indústrias como a siderurgia e a química do fósforo.